12/31/20

Como reduzir a Glicose Sanguínea e a Resistência à insulina?

Como reduzir a Glicose Sanguínea e a Resistência à insulina? Levando à redução das taxas de Glicemia!

Popularmente, é utilizado como antidiabético, vermífugo, antidiarreico, anti-inflamatório, anti-hemorrágico, anti-hipertensivo, contra câncer, cicatrizante, contra cólicas menstruais, para provocar vômito, combater febres, regular menstruações e outras aplicações.

Pinhão-roxo (Jatropha gossypiifolia)

Quanto a toxicidade, um estudo verificou que uma dose única do extrato das folhas do pinhão-roxo nas cobaias não causou elevada intoxicação. 

Em dosagens mais altas, houve alterações dos padrões da urina e do sangue, prostração, queda de pressão, dores abdominais, diarreias, queda da pálpebra, falta de ar, perda de coloração dos órgãos internos, paralisia muscular, transtornos do Sistema Nervoso Central, redução da alimentação com consequente perda de peso.

No uso contínuo (13 semanas), mesmo em doses leves, a planta se mostra mais tóxica, podendo causar hiperglicemia, intoxicação do fígado dos rins e dos pulmões, levando à morte. 

Num estudo sobre a toxicidade do látex, verificou-se o risco de danos ao material genético, podendo levar à mutações genéticas. Num segundo estudo feito com as folhas, verificou-se também a possibilidade de indução a mutações pelo extrato das folhas. 
Isto demonstra que esta planta não deve ser utilizada continuamente ou por tempo prolongado. Apresenta ação anti-fertilidade feminina, impede a implantação do embrião e é abortiva, não devendo ser consumida por gestantes.

Suas sementes são tóxicas e apresentam uma forte ação inseticida. 

Verificou-se que o extrato bruto da planta não acelerou o processo de cicatrização da pele, mas melhorou a qualidade dos novos tecidos formados. 
Como protetor do fígado demonstra uma potente capacidade de proteger os tecidos do fígado contra intoxicação química. Sua potente ação analgésica foi comprovada com o extrato de suas folhas, reduzindo significativamente a sensação de dor nas cobaias.
 
Como anti-inflamatório, o extrato das folhas causou excelente ação redutora dos processos inflamatórios. Como anticoagulante, o extrato das folhas de pinhão-roxo tem a capacidade de impedir a ação de substâncias sanguíneas envolvidas no processo de coagulação, sem causar toxicidade às células.

Já o látex do tronco demonstrou elevada ação coagulante, favorecendo o controle de hemorragias. 

Como antiespasmódico, os extratos dos ramos e folhas reduziu expressivamente a velocidade do trânsito intestinal, reduzindo a contração da musculatura intestinal, fazendo da planta útil no tratamento de desordens intestinais como disenteria e diarreias. 

Ainda, o extrato das folhas tem a capacidade de reduzir a contração uterina, combatendo as cólicas menstruais. Como anti-hipertensivo, o extrato das folhas demonstrou a capacidade de rebaixar a pressão arterial. 

Como antidiabético, as folhas de pinhão-roxo reduzem a glicose sanguínea e a resistência à insulina, levando à redução das taxas de glicemia.

Como antiofídica, os extratos da planta reduziram em 70% o processo inflamatório e 40% o efeito hemorrágico do veneno inoculado em cobaias. 

Sobre sua ação anti-câncer, um estudo mostrou que nas raízes do pinhão-roxo existem princípios com potente ação anticancerígena, testado contra células de câncer de pulmão e contra células de câncer de mama.

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