A pitaia, também conhecida como fruta-dragão, é o fruto de várias espécies de cactos epífitos dos gêneros Hylocereus e Selenicereus, nativas de regiões da América Central e México, também cultivadas em Israel, no Brasil e na China.
O termo "pitaia" significa "fruta escamosa". Existem três espécies, todas muito comercializadas pelos seus frutos, que lhes dão os nomes: a pitaia-branca (rosa por fora e branca por dentro), a pitaia-amarela (amarela por fora e branca por dentro) e a pitaia-vermelha (avermelhada por dentro e por fora). Como a planta da pitaia só floresce pela noite (com grandes flores brancas), suas flores são algumas das várias plantas chamadas de "flor da noite".
A Pitaya Purple Haze ou Purple Haze Dragon Fruit é uma variedade hibrida que vem de Hylocereus guatemalensis e Hylocereus undatusuma.
Uma deliciosa fruta de polpa roxa e brilhante, com uma casca robusta de cor magenta e sementes similares a do kiwi. Um exuberante sabor refrescante remetendo a uva. Essa variedade normalmente tem três ciclos de frutificação por ano.
As propriedades medicinais da Pitaya são velhas conhecidas dos povos nativos do Velho Mundo, e hoje sabe-se que são ricas em fibras (em Taiwan diabéticos a usam como substituo para o arroz) e minerais (sendo as amarelas mais abundantes em zinco e as vermelhas em ferro), possuem quantidade significativa de antioxidantes e previnem radicais livres.
Há estudos que considerem que o consumo de pitaya pode aumentar a excressão de metais pesados, diminuir colesterol e regular a pressão sanguínea. Comê-las regularmente alivia doenças crônicas do sistema respiratório.
O plantio da Pitaya pode ser tanto direto ao solo quanto em vasos grandes.
Em terra preparada com substrato com boa drenagem enriquecido com matéria orgânica. Em sol pleno ou onde receba pelo menos 6 horas de sol diariamente.
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